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Arquivo da categoria: Poesia – Verso livre
Pemínimos
Vim do Cordel. Comecei assim. 30 estrofes ou mais. Uma arte de contar história em verso rimado e metrificado, ritmado, cantado mesmo. Mas aí me vi dizendo tudo o que queria com uma estrofinha de nada. Tudo. Poemínimos, poemetos, curtos, … Continuar lendo
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Marcado com Hai Cai, hai kai, literatura, pernambuco, poema de amor, poemínimos, poemetos
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Festival Aldeia do Velho Chico 2013 – Petrolina-PE
Vai ter Literatura pra ninguém botar defeito no Aldeia deste ano! Oficina de Contação de Histórias com Mariane Bigio, Apresentações do Cordel Animado e do Circo dos Astros! Confira a programação: http://www.sesc-pe.com.br/hotsites/2013/aldeiachico/programacao.php
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Deus Abençoe….
(infelizmente este é um poema-relato) Deus abençoe esse rabo. Com essas palavras. Exatamente essas, sem tirar nem por. Era desconcertante. Era como se ter um rabo roubasse a minha dignidade Deus abençoe, ele disse. Ou melhor, escreveu. Melhor seria se … Continuar lendo
Breu total
Um verso no escuro não tem dono Um verso no escuro não é visto Só se ouve, um verso no escuro No escuro o verso fica puro Sem face, sem pele, só a voz E o verso que é dito … Continuar lendo
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Marcado com breu, escuro, poema obscuro, Poesia Pernambucana, Verso livre
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Do medo
Não há realmente o que temer. O medo é máscara, é venda. Inibe os sentidos e exaspera os sentimentos. A morte é invenção, pois não há nada de fato que passe, de uma hora para outra, à completa inexistência. Não … Continuar lendo
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disritmia
“Ando sem ré e sem fole Sem fôlego Desafinada, desatinada Qualquer coisa me deixa mole Um poema, um abraço Uma canção Se for um samba Bambeia o sangue E o coração Vai parando, parando, ando, ando… Ando colcheia de tudo … Continuar lendo
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Dolorido.
Evangelho de João (Maria, José, Ana, Francisco…) Aquele que nunca sofreu que ature a primeira perda.
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Melancolia (pré-carnavalesca???)
As plantas de um vasinho miúdo respiram quietas ao meu lado. Não há mais vida na sala a não ser eu e as plantinhas nesse vaso miúdo. O vento as balança e me carinha, devagar. Olho as paredes nuas e … Continuar lendo
Publicado em Poesia - Verso livre
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Nem Nada
A medida que nem tudo que parece é nem tudo que perece era Ao passo que nenhum peito é só amor Nenhuma carne é só desejo Nem tudo fora é despejo Nem toda pressa é vontade Nem toda … Continuar lendo
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Sóbrioevivo
somente uma arma será útil (ante tão sofrível existência) a nos manter de pé por sobre Terra mais que a gravidade: a insistência.
Publicado em Poesia - Verso livre
Marcado com Mariane Bigio, poesia existencial, Poesia Pernambucana
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